O meu gato dormita na lareira crepita a lenha verde a lanterna derrama a luz etérea e antiga só o teu sangue ferve e me agita sobre a tua pele áurea despes-te bebes um copo de água imploras a urgência de um abraço e impões a imponência dos teus seios fecho os olhos falta-me o ar e saio porta fora é impossível continuar a viver de sonhos tão reais.
Sem comentários:
Enviar um comentário