Era por volta dos anos 80, fazia umas escapadelas a Tróia, de fim de semana, na noite que escrevia
a uma namorada,"Palavras leva-as o vento!".
O vento levou-me, a roupa do estenda. Eu fiquei só então com a namorada, as palavras e com tudo aquilo
com que havia chegado ao mundo.
Lisboa, 5 de Fevereiro de 2014
Carlos Vieira
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