quinta-feira, 1 de maio de 2014

Tomo-lhe o pulso...

tomo-lhe 
o frágil pulso
e nesse acto singelo
sinto bater 
selvagem coração 
não sei se o meu 
se o teu
e nem tenho o curso
de primeiros socorros

Lisboa, 1 de Maio de 2014
Carlos Vieira

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