também na vida se deve olhar, de vez em quando, o espelho retrovisor, reparmos na gente, nas casas e nas cidades que deixámos para trás. e naquelas que nos seguem como se fossem bichos, poemas e imagens efémeras, por onde passámos que nos acompanham, de onde fugímos e a onde regressamos, de onde nunca saímos, pensando que partímos.
Lisboa, 5 de Março de 2014
Carlos Vieira
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