Hoje
quero dizer
"pantera negra",
nomeá-lo
elegante,
tentar um poema
indomável,
um país
na sua finta
a dançar
no relvado.
Um país
que tanta vez
se ergueu,
na alegria,
no seu gesto
desportivo
e sorriso
discretos.
O povo
se curva
destroçado
perante
o génio
que agora
passou
a ser imortal.
Lisboa, 5 de Janeiro de 2014
Carlos Vieira
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