domingo, 5 de janeiro de 2014

Eusébio

Hoje  quero dizer  "pantera negra", nomeá-lo elegante, tentar um poema indomável, um país  na sua finta a dançar no relvado. Um país  que tanta vez  se ergueu, na alegria, no seu gesto desportivo e sorriso discretos. O povo se curva destroçado perante o génio que agora  passou  a ser imortal. Lisboa, 5 de Janeiro de 2014 Carlos Vieira

Sem comentários:

Enviar um comentário