Lá vai o tempo
em que se jogava o berlinde,
de joelho no chão
e dois palmos antes do buraco,
agora ao falar-se de “berlin-de”
falamos de coisas muito mais sérias,
de um jogo inteligente,
deve ter muita estratégia
e sem desperdícios,
não se brinca
com o nosso dinheiro
e “de pequenino
é que se torce o pepino”,
são precisos
hábitos de trabalho,
ser responsável,
faço figas
com as mãos nos bolsos,
seguro
bem os "guelas"
e o abafador
da sorte.
Lisboa, 23 de Janeiro
de 2014
Carlos Vieira
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