Hoje
o fogo
devora
a substância
vegetal
no coração
de um tempo
ancestral
que é também
nosso
amanhã
toda
uma vida
caberá
na sua mão
que é nossa
amanhã
vamos
de olhar
embargado
erguermo-nos
das cinzas
para reacender
o sonho
e esquecer
a raiva
a dor
que nos tolhe
e seremos
apenas
o ardor
do futuro.
o fogo
devora
a substância
vegetal
no coração
de um tempo
ancestral
que é também
nosso
amanhã
toda
uma vida
caberá
na sua mão
que é nossa
amanhã
vamos
de olhar
embargado
erguermo-nos
das cinzas
para reacender
o sonho
e esquecer
a raiva
a dor
que nos tolhe
e seremos
apenas
o ardor
do futuro.
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