Como era belo o cisne
que ainda agora aqui passou tão lento
surpreendeu de branco
a quieta superfície de água do momento
a suave ondulação
da sua alma e seu movimento submerso
um cisne em verso
seria sempre belo e causaria espanto
dada a inquieta discrição
sua afável beleza e seu precário canto
Lisboa, 23 de Fevereiro de 2013
Carlos Vieira
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