Hoje faz 112 anos da morte do poeta "só", António Nobre
"Georges! Anda ver meu Paíz de Marinheiros,o meu Paíz das naus, de esquadras e de frotas..." Mas já não há naus, nem esquadras nem frotas, aos Marinheiros já lhes tiraram a dignidade e quase que também já não há Paíz.
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