guarda garante o sono,
senão o medo que vela
à cabeceira.
Noites preenchidas de demónios
e quimeras.
A candeia quase extinta
à míngua de azeite
é que fabrica as sombras.
Depois, pela manhã,
lambo as feridas,
penteio-me como se
tivesse dormido, como se
não fosse nada.
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