As faias e os
ciprestes erguem-se no seu testemunho vertical carregado de verde e prata
a igreja amarela descansa
por detrás com o seus quatro sinos de assinalar a morte de bronze
pelo meio a fronteira
cor de rosa de um muro onde floresce o alumínio do arame farpado
Lisboa, 26 de março
de 2014
Carlos Vieira